Não são as puras e encantadoras jovens cujo romance desemboca num feliz casamento; Não são as esposas que sofrem por causa das infidelidades do marido nem as que cometeram adultério. Nem são as velhas donzelas que se lamentam do amor frustrado da juventude, nem as sacerdotisas do amor, as vítimas de singulares condições de vida ou da própria natureza depravada. Não. Trata-se de um novo tipo de heroína; São as heroínas que têm exigências de independência, que afirmam sua personalidade, que protestam contra a submissão da mulher ao Estado, à família, à sociedade, que lutam pelos seus direitos, enquanto representantes de seu sexo. Ela é interiormente livre e exteriormente confia em si mesma. Ela possui autodisciplina, uma força de vontade necessária para saber superar seus sentimentos.
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