Há sementes em meu ventre. São poemas que ainda não reguei. Prefiro guardá-los em silêncio Até que o tempo amadureça meus minutos E a vida me contemple com seus frutos. (Mônica Montone)
sábado, 12 de março de 2011
Alma, corpo e sangue
O que vem de assalto e desmantela...
...senti(n)do,
ou imaginada...
leituras corretas ou erradas, mas, leituras.
A alma, um recôndito provisório;
O corpo, perito em tal arte;
O sangue desmancha o que é sólido, em ritmo diferenciado,
resposta antropológica dos desdobramentos mais salutares da ingestão do bom e do precário.
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