sábado, 23 de abril de 2011

Infinitudes


"Nem  se eu bebesse todo o mar , encheria o que eu tenho de fundo". 
(Djavan)

Voando pela imensidão dos sentimentos, libertando as vaguezas de sentidos.
Observando atentamente os "amanheceres", contemplando-os, como se fossem os primeiros ou como se fossem os últimos.
Não costumo estender no tempo a duração da noite...
Em meio a consciência "iluminada", naturalmente impulsiono cada vez mais a evolução desejosa de ser, estar e fazer  feliz.


segunda-feira, 18 de abril de 2011

Feito por ela, para ela


"Alguém te reduziu a mero instrumento, não fostes considerada em sua alteridade. Fostes vista como uma extenção das necessidades. Viram-te como um  " isso " e não como " tu ". A tua condição foi de " coisa " na mão de quem a desconsiderou. Fostes um " mecanismo " em vez de " organismo ".



segunda-feira, 4 de abril de 2011

Desfinitudes


Distantes de gestos novos e ausentes de palavras,
na tentativa tresloucada de se agarrar a alguma coisa, 
muitos encontram esconderijos em realidades fugazes, transitórias.
Mas não são capazes de preenchê-las de sentido.
Apenas entorpecem por um tempo cuja duração não sabemos precisar.
E assim vivem, envelhecem e morrem.
Morrem antes do tempo...