domingo, 7 de novembro de 2010

Tua Caminhada


Tua caminhada ainda não terminou....
A realidade te acolhe
dizendo que pela frente
o horizonte da vida necessita
de tuas palavras e do teu silêncio.
Se amanhã sentires saudades,
lembra-te da fantasia
e sonha com tua próxima vitória.
Vitória que todas as armas do mundo jamais conseguirão obter,
porque é uma vitória que surge da paz e não do ressentimento.
É certo que irás encontrar situações tempestuosas novamente,
mas haverá de ver sempre o lado bom da chuva
que cai e não a faceta do raio que destrói.
Tu és jovem.
Atender a quem te chama é belo,
lutar por quem te rejeita é quase chegar a perfeição.
A juventude precisa de sonhos
e se nutrir de lembranças,
assim como o leito dos rios precisa da água
que rola e o coração necessita de afeto.
Não faças do amanhã o sinônimo de nunca,
nem o ontem te seja o mesmo que nunca mais.
Teus passos ficaram.
Olhes para trás...
mas vá em frente
pois há muitos que precisam
que chegues para poderem seguir-te.

- Charles Chaplin -

"Alguns sacrifícios não são e nem serão bem-vindos nos nossos tempos, há pessoas que se esmeram por buscar atalhos, estas não encontram disposição para trilhar a estrada mais longa, ainda que ela seja repleta de beleza e surpresas.
Quanta incapacidade de viver o segundo pilar do conceito de pessoa: a disponibilidade."

domingo, 8 de agosto de 2010

A minha Pãe

Descansa no meu colo tua cabeça de mulher. Deixa que eu seja a tua mãe, ainda que por instante. Vivamos o parto às avessas. Eu, que sou tua filha, por ora quero ser tua mãe. Só pra ter o prazer de te ver menina tão cheia de sonhos. Só para puxar os teus cabelos e nele colocar laços bordados de alegrias. Cores de tempos antigos, distantes, quando nem imaginavas que um dia eu seria a tua filha. Fica quietinha por aqui. Permita que eu cuide de tuas coisas, teu guarda-roupas tão cheio de desordens, não importa. O remédio eu trarei, teu alimento eu plantarei, e ajeitarei o teu travesseiro de um jeito que gostes. Só para descobrir a alegria de reverter os poderes do tempo, inverter a ordem dos fatos. Só pra ter a graça de te chamar de minha filha, minha menina, minha mainha. Só para ter a graça de evitar teus choros futuros, tuas dores constantes, teus medos tão delicados. Medo de me perder, de que eu morra antes da hora, e de que não estejas por perto no momento em que eu precisar de tua mão, como no passado, quando me conduzias contigo, como se fossemos um só, um nó de gente, amarrado e costurado no amor que sobrava do teu peito. Amor que Deus esqueceu no mundo e que eu vi de perto, quando o sofrimento entrou pela janela de tua casa, e mesmo vendo partir as carnes que nasceram do teu ventre, o teu olhar me encoraja a não desanimar da vida. E juntas, seguimos atadas pela estrada, que é feita de sonhos, de tristezas e de risos.
Mainha querida, FELIZ DIA DOS PAIS!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Manhãs dos 34- Acolhendo alegrias possíveis


Me surpreendo com as alegrias...faço de UM sorriso, outros, sem muitos motivos grandiosos.
Estado natural.
A alegria natural é capaz de mover o sorriso na direção das intenções do pensamento, como se fosse uma prece, embora as palavras não sejam pronunciadas.
Um pequeno detalhe de felicidade, elege como causa de realização.
É um motivo humano, criado e desenvolvido pelo motivo divino.
Marco Aurélio, grande imperador e pensador, dizia: " a felicidade da vida depende da qualidade de nossos pensamentos".
A serenidade é fruto da mente bem esclarecida e bem norteada por um pensamento saudável.

sábado, 31 de julho de 2010

Retrato poético e divertido de um tipo de homem contemporâneo



APETITE PELOS GOSTOS MENOS DESENVOLVIDOS;
 INÉRCIA SENTIMENTAL;
RACIONALIDADE PASSIVA;
SUBJETIVIDADE PATÉTICA;
CRENÇAS POR INDUÇÕES;
DESCULPAS INSTINTIVAS;
AVESSOS AO CONHECER, AO SABER;
ENCARCERADOS AO CASULO DA MEDIOCRIDADE;
AUTO-DISTINGUEM PELA QUANTIDADE;
SEGURANÇA APENAS E ÀS VEZES SÓ EM QUATRO PAREDES;
PREFERÊNCIAS ÀS MUDAS E DE PERNAS ABERTAS;
...


domingo, 18 de julho de 2010

O que há por trás?


Não dá nenhum trabalho pra olhar a aparência das coisas ou das pessoas, não requer nenhum esforço. Olhar pra o aspecto exterior é muito fácil. Emitir algum comentário sobre aquilo que a gente vê , sobre aquilo que nossos olhos esbarram. São as superfícies, é essa parte mais fácil de ser enxergada, é essa parte externa que encontramos com muita facilidade. Agora se começarmos a pensar que o que é real é mais do que os nossos olhos conseguem enxergar, começamos a entrar no mistério das coisas.
Uma das regras filosóficas, é:  Ultrapassar a superfície das aparências. Aquilo que na filosofia chamamos de senso comum, aquilo que é dado ao natural, aquilo que podemos saber sem muito esforço. Mas, é sábio saber que todas as vezes que ultrapassamos a superfície da realidade nós somos presenteados com o pensamento de profundidade.
Todos nós somos vítimas dos olhares apressados.
Mas há uma forma bonita de acabar com isso:  Um momento de pergunta.
Quebrando a margem, há possibilidade de conhecer os aversos. É como comprar um tecido: não devemos olhar apenas a parte bonita dele, sua qualidade não está apenas na sua aparência, o que faz o tecido verdadeiramente valer, é o averso, porque o averso dá a fibra de sustentação, a beleza só é duradoura, quando ela possui um averso que a segura.
Há pessoas que fazem de nossa vida, a mesma lógica dos tecidos de carnaval, não se preocupam muito com as fibras de sustenção, param naquele aspecto superficial porque se preocupam muito com o que as pessoas estão vendo.
E quantas pessoas vivem de maneira como tecidos de carnaval...artificiais.
É bom cuidar daquilo que nossos olhos não alcançam na medida que nós procuramos nos conhecer e conhecer o outro.
Viver e fazer feliz, é buscar as fibras que nos sustentam, para que, se existe uma beleza, essa beleza seja consistente. E mesmo que não exista uma beleza, que seja apenas uma fibra de sustenção.
Todo tecido tem sua validade, sua utilidade...não basta ser apenas bonito.
E, na mística dos aversos, há sempre uma necessidade de tecer bem os fios que nos sustentam e nos deixam de pé.
A vida passa, a beleza passa e o que restará será apenas as fibras que cultivarmos.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Pausa pro café

Viro-me para todos os lados e escolho o centro: O SILÊNCIO.

Esta é a hora de respirar sem pontadas no peito.
Não é preciso eliminar cheiros da pele para sentir o aroma que a vida tem pra dar.
Não é preciso que "palavras ao vento" sejam arrancadas da traquéia.
Quando se vê que neste mundo de Deus, há diferentes luzes e, conscientemente, juntamos algumas, há um eclipse e, algumas coisas podem ser  transformadas.
É bonito pausar...perseguir a própria cauda e não chegar a conclusão nenhuma.



domingo, 30 de maio de 2010

Sunrise


...But every shadow is evidence of sun and every tomorrow holds out hope for us...
For everyone, for us!

sábado, 22 de maio de 2010

Livre arbítrio

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer
circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E, então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... AUTO-ESTIMA.

Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia,
meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo
contra as minhas verdades.
Hoje sei que isso é... AUTENTICIDADE.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse
diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu
crescimento.
Hoje chamo isso de... AMADURECIMENTO.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar
forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo,
mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada,
inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... RESPEITO.

Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... pessoas, tarefas, crenças, tudo e qualquer coisa que me pusesse
para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... AMOR-PRÓPRIO.

Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de
fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu
próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... SIMPLICIDADE.

Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e,
com isso, errei menos vezes.
Hoje descobri a... HUMILDADE.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de
me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é
onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... PLENITUDE.

Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me
atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do
meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... SABER VIVER!!!

( Kim McMillen )



Ninguém, por mais desencaminhado que esteja pela negatividade e o desamor, é desprovido de algum talento e de potencial para a realização. Esta é uma condição inerente ao ser humano, visto que o divino nos dota a todos dos mesmos poderes, sem distinção. As condições de vida de cada um é que determinarão o grau de distanciamento desse estado natural.


Apenas, ame-se!

Luciana de Almeida Félix




sexta-feira, 16 de abril de 2010

Lapidando




O que lapida pedras, trabalho tem com ela;
e o que corta lenha, ao cortá-la correrá seus riscos.

A singularidade é um tesouro que não se esgota. Constantemente, vivemos a aventura de desvendar nossos territórios. É como se todos os dias fizéssemos uma caminhada pelo espaço onde está localizada nossa casa, e sempre descobríssemos lugares nunca antes percebidos. Uma vez descoberto, o território passa a incorporar o que somos. Olhamos e dizemos: isso é meu! Isso sou eu! Descobrir não é inventar. Nós já estamos em nós; o único esforço é descobrir o que somos. Enquanto estivermos vivos estaremos constantemente aumentando a nossa propriedade. estaremos nos aventurando no duro processo de autoconhecimento, desbravando fronteiras, retirando as travas das porteiras que nos impedem de ir além do que já pudemos avançar em nós.
Cada pessoa é uma propriedade já entregue, isto é dada a si mesma, mas ainda precisa ser "lapidada". É como se pudéssemos reconhecer: "Eu já sou meu, mas preciso me lapidar", porque, embora eu tenha a escritura nas mãos, ainda não conheci a propriedade que a escritura me assegura possuir.  Aos poucos, vamos tomando posse, retirando lacres, descobrindo detalhes. A aventura constante da busca, dá-se como resultado a disposição de si e o que dispõe de si estabele relações. Depois de assumida a propriedade, aquele que se possui passa a ter condições de receber visita.

Luciana de Almeida Félix




Tear

Tecendo está meu tear, telas para meu uso e telas que não irei usar. 

Somos semelhantes às tramas dos teares. Os fios entrelaçam para juntos formarem o tecido. Em suas cores diversas, elas não deixam de ser o que são; apenas entram na trama que comporá o todo.

Luciana de Almeida Félix



domingo, 21 de março de 2010

Meu jeito



(  Minha versão, por excelência! )

Agora, o começo está próximo...
...então eu encaro esse desafio de partida.
Tenho uma vida cheia (Graças a Deus!),
Viajo pelas coisas e pessoas, até muito mais do que isso,
eu faço, porque é o meu jeito...

Arrependimentos? Alguns. Mas tão poucos para mencionar...
Eu faço o que eu tenho que fazer,
eu vejo tudo, sem excessão,
eu planeio cada caminho do mapa,
cada passo cuidadosamente,
no correr do atalho,
ou muito mais do que isso,
mas, é do meu jeito.

Tem horas que eu tenho certeza,
que quando mordo eu posso mastigar,
mas, entretanto,
quando há dúvidas,
eu engulo e depois cuspo fora.
Eu encaro, e continuo grande,
porque, é o meu jeito...

Eu amo, rio e choro,
tenho minhas falhas e partes de derrotas,
lágrimas descem,
mas depois acho até tudo divertido,
de pensar, que tudo que eu faço,
e talvez eu até diga,
não de uma maneira timida,
não, eu não,
eu faço, do meu jeito.

E pra uma mulher,
o que ela tem,
se não ela mesmo,
então ela tem tudo,
pra dizer as coisas que sente de verdade,
e também as palavras que ela quer revelar.
Os registros mostram,
tenho meus momentos de Graça,
e os tenho, do meu jeito...


Luciana de Almeida Félix (z)!

quinta-feira, 18 de março de 2010

O resto? Ainda não sei...


Quando pautamos nossa vida a partir de nossa utilidade, corresmos o risco de nos desprender de nossos verdadeiros significados. É muito comum as pessoas se ocuparem de constantes aperfeiçoamentos técnicos ou em futilidades. Mas é raro encontrar pessoas cuidando do futuro a partir de outras preocupações, como o cultivo de laços fecundos.
Precisamos, ao longo da vida, fazer-nos a pergunta cruel: Depois que perdemos a utilidade, quem vai querer continuar ao nosso lado? Será que estamos bem posicionados entre os horizontes da utilidade e os horizontes dos significados?
Às pessoas queridas de minha vida, que cultivam seu tempo a mim, agradeço sempre por este tempo. Tempo, que é circunstância feliz que acolho como transformadora. Não sou mais a mesma. Se estou mudada? Ainda não sei. Vou seguir descobrindo aos poucos...assim como o garimpeiro que encontra e descobre a pedra.
Recordo-me das idas e vindas, que marcaram... Assim, retomo a sensibilidade de descobrir o bonito. E aprender a não negligenciar à oportunidade de ser e de está feliz.
O meu amor, sobrevive de buscas. Existem intervalos que funcionam como pausas nas canções. O intervalo faz parte da partitura. É nele que a orquestra descansa. É nele que a continuidade é preparada. O tempo do cultivo é que qualifica a realização. Por isso é tão importante colocar os olhos no que esperamos. A esperança é que nos encoraja para o desafio das travessias...e nela me restituo com coragem de colocar a minha embarcação nos misteriosos destinos da margem.
Vou seguir, no que diz respeito à edificação dessas esperanças. A vida será mais viva se eu não desistir dessas simbologias.
É isso. Somente isso. O resto ainda não sei...



sábado, 13 de março de 2010

Vestida de cristal


Acolher o cristal que há em nós. Alegrar-se por ser frágil. Assim, conseguiremos abrir as bonitas experiências de cuidados. Revestir-se de humanidade não envergonha. Não é preciso ser anjo, basta apenas buscar o simples pelos bons caminhos possíveis, e estes, estão escondidos no que é pequeno, humano e torto. Há um jeito bonito de descobrir as ma-ra-vi-lhas, estão nos miúdos detalhes e aparentemente insignificantes. Há também outro jeito bonito de descoberta: em nossos limites. Porque, quando algo nos atinge, é natural que a alma grite pela sua origem. É natural que ela se desprenda de seus subterfúgios e volte ao lugar de sua primeira morada, sua primeira segurança. Ao  experimentar-se limitado, nós vivemos a possibilidade de descobrir o Divino como resposta e complemento para tudo o que nos é ausente. Estar diante dos limites é como um filho, que diante do perigo grita pela presença do pai...

quinta-feira, 4 de março de 2010

Afinações e Afinidades



Não me interessa saber o que fazes para ganhar a vida.

Quero saber o que desejas ardentemente,
se ousas sonhar em atender aquilo pelo qual o teu coração anseia.
Não me interessa saber a tua idade.
Quero saber se arriscarás parecer um tolo por amor, por sonhos,
pela aventura de estar vivo.

Não me interessa saber que planetas estão em quadratura com a tua lua.
Quero saber se tocaste o âmago da tua dor,
se as traições da vida te abriram ou se te tornaste murcho e fechado
por medo de mais dor!
Quero saber se podes suportar a dor, minha ou tua;
sem procurar escondê-la, reprimi-la ou narcotizá-la.Quero saber se podes aceitar alegria, minha ou tua,
se podes dançar com abandono e deixar que o êxtase te domine
até às pontas dos dedos das mãos e dos pés,
sem nos dizeres para termos cautela, sermos realistas,
ou nos lembrarmos das limitações de sermos humanos.

Não me interessa se a história que contas é verdade.
Quero saber se consegues desapontar outra pessoa
para ser autêntico contigo mesmo,
se podes suportar a acusação de traição e não traíres a tua alma.



A regra de nossas vidas é bastante clara e evidente, nunca devemos perder de vista que podemos "cristalizar" defeitos, "meus e teus". E, quando, nós, não mais  assumir isso, aí sim, poderemos saber que  àquela perseguição, "minha e tua", chegou ao fim...


                                  
Luciana de Almeida Félix








sábado, 6 de fevereiro de 2010

Dicotômica Feminina


Espécime de orgulho e séria, mas temos delicados pés...temos uma suscetibilidade sempre à flor da pele, ao nosso orgulho solene, à nossa tendência, para a primeira oportunidade, nos convertermos em doidas varridas.
 A pergunta não quer calar: De onde vem tais características? O que os genes contribuem para tais comportamentos? É evidente que esses comportamentos não são herdados, o que é herdado é o DNA. Os genes codificam as proteínas que são importantes para o desenvolvimento, manuntenção e a regulação dos circuitos neurais subjacentes ao comportamento.
O comportamento emerge como resultado do impacto dos fatores ambientais sobre esses circuitos neurais em desenvolvimento. O ambiente começa a exercer uma influência in utero, e assume importância primordial após o nascimento.
De qualquer maneira é importante não perder de vista que a mulher é um ser bio-psico-social e deve ser encarada como tal, com respeito pelo conhecimento acumulado e, sobretudo, pelo ser que é.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Essências da vida


Estou a falar dos anos...o que eu vivi e vivo, meu Deus!
Às vezes esqueço a passagem do tempo, porque por dentro ainda não fiz os anos que tenho; as pessoas, o mundo, confrontam-me com a mais pura e bela verdade...
"o meu tempo" há um lugar habitado dentro de minha cabeça onde os personagens da minha vida vivem os melhores enredos...
Quando ouço ou leio das pessoas queridas, julgo-os sempre de FECUNDOS.
Há uma força e coqueteria a que poucos conseguem resistir: AMIZADE, a verdadeira amizade...
Aos meus grandes e verdadeiros amigos, que escrevem junto comigo as linhas da história, desejo que não nos faltem tempo nem idéias de partilha.
Obrigada!