Apesar de todos os medos, escolho a ousadia. Apesar dos ferros, construo a dura liberdade. Prefiro a loucura à realidade, e um par de asas tortas aos limites da comprovação e da segurança.
Eu... sou assim, pelo menos assim quero fazer: a que explore o ponto e arqueia a linha e traça o contorno que ela mesma há de romper. A máscara do Arlequim não serve apenas para o proteger quando espreita a vida, mas concede-lhe o espaço de a inventar.
Desculpem, mas preciso lhes dizer:
EU QUERO O DELÍRIO.
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