Um sorriso ao cruzar as pernas, o movimento gracioso do andar, uma encharpe jogada ao ombro...
Talvez seja essa a maneira mais exteriorizada de mostrar a feminilidade. Mas, como fonte de águas cristalinas, essa qualidade brota dentro da alma para se manisfestar das mais diferentes maneiras. Todas elas muito sutis. A feminilidade começa com a aceitação-e talvez até com um certo orgulho-do fato de ser mulher. É com prazer que escolhemos os caminhos da sensibilidade, da delicadeza e do cuidado para expressar nossa alma ao mundo. E há uma sabedoria sutil nessa opção: reconhecemos assim algo genuíno, ligado a nossa natureza mais íntima, que, em certo momento, abandonamos para ganhar liberdade e autonomia.
Mostramos que nossa força interna pode ser expressa com suavidade: uma não anula a outra. Essa é a principal lição! Essa é minha filosofia!
Mulher
ResponderExcluirMenstruação, desfloramento, maternidade, menopausa, tudo aparece com uma precisão por vezes dramática e registada a sangue. No homem, não. No homem as transições são incomparavelmente mais abstractas. No homem, a puberdade é normalmente uma viragem incolor e a andropausa vem diluída em indefinições e metáforas."
Eis as grandes diferenças...
De homem e mulher.
Aqui tão bem traduzidas por "José Cardoso Pires).
Um beijo, Luciana
António Manuel