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Porque pertenço à raça daqueles que mergulham de olhos abertos
E conhecem o abismo pedra a pedra, anémona a anémona, flor a flor.
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De olhos abertos inteiramente acordada
Sem drogas e sem filtro
Só vinho bebido em frente da solenidade das coisas –
Porque pertenço à raça daqueles que percorrem o labirinto
Sem jamais perderem o fio de linho da palavra.
Aos meus dois grandes amigos que também pertencem a esta mesma raça: António Manuel e Katyscia Carvalho.
ResponderExcluirAdoro vocês!
Lu, minha amiga... mais: companheira de algumas "batalhas" e de alegrias também... e muitas outras vindouras...
ResponderExcluirMinha quase já "comadre"... (oxe, que nada... "cumade" mermo)
Teu espaço está cada vez mais bonito, cada vez mais regado a chuvas de rosas humanas e "feminis"!
E sabes por quê? Porque o cultivas com a TUA essência.
Obrigada, minha querida... saio sempre daqui com a alma mergulhada em pétalas, e em maresia te abraço.
Um beijo.
Katyuscia.
Fora eu "onda" vindo banhar teus pés...
ResponderExcluirFora eu "alga" banhando tua casa de maresia...
Fora eu "brisa", "vento" ou "maré" sussurrando palavras do mar...
Fora eu o "mar" para sempre, sempre te alegrar...
Beijos, querida Luciana
António Manuel